17 de junho de 2012

Projeção astral – visita ao Saulo

Desde criança tive incontáveis experiências que hoje vejo terem sido projeções astrais com baixa lucidez.

Comecei a pesquisar o assunto com seriedade depois que conheci o trabalho do Saulo Calderón no GVA (Grupo Viagem Astral, o grupo que estuda o assunto).

Ouço os áudios, leio o fórum, etc., mas não tenho tido constância nas práticas energéticas, disciplina é o meu problema. Ainda assim algumas histórias se sucedem.

Uma projeção (ou lembrança de parte dela) que gostaria de relatar é a seguinte: tive um sonho que me impressionou muito, e depois, lendo um relato projetivo do Saulo, verifico que na mesma noite participamos, com outros colegas, de uma experiência em comum.

Resolvi postar alguma experiência significativa aqui no Infalivelmente! de forma a trocar conhecimento e desmistificar o fenômeno. Pensei muito antes de escrever estas notas. Pode-se perceber como penso devagar, já se passaram meses desde a experiência!

Foi numa quarta-feira à noite, dia 23 de fevereiro deste ano.

Lembro-me de estar sonhando com aleatoriedades quando de repente adquiro alguma lucidez e me vejo, junto com outras pessoas, entrando num prédio e me dirigindo à porta do apartamento onde morava ninguém menos que o querido Saulo, estudioso de Projeção Astral e fundador do site http://www.viagemastral.com.

Entrando ali, fui com outros dois ou três colegas (não sei quem eram) acordar o Saulo. Ele estava com aspecto cansado, mas nos recebeu muito bem. Lembro-me nitidamente de ter apertado sua mão e ter me apresentado. Depois fomos a um local distante que parecia um barzinho improvisado em uma praça arborizada, com mesas e cadeiras de madeira. Estava cheio de gente conversando e bebendo.

A experiência teve outros detalhes, que tanto o Saulo como outros participantes do GVA citaram nos comentários do post de painho.

O post do Saulo, acompanhado de alguns comentários que reforçam a ideia de uma projeção conjunta pode ser lido aqui. Meu comentário na época está logo abaixo daquele post. Relendo este material, retorna o desejo de praticar as técnicas projetivas.

Flandre e Patchouli lendo o livro de Projeção Astral do Saulo

12 de junho de 2012

Em que momento, entre 1960 e 2012, nos tornamos idiotas?

Estamos em 1960. Joãozinho não fica quieto na sala de aula. Interrompe e perturba o ambiente. É mandado à secretaria da escola e fica esperando até o diretor dar-lhe uma advertência com a sugestão de uma suspensão e até expulsão da escola. Joãozinho esconde o ocorrido dos pais com medo de alguns "cascudos" em casa, mas voltou a se comportar e nunca mais perturbou a classe. Vamos para 2012. Joãozinho é mandado para a psicóloga da escola, o diagnóstico fala de hiperatividade com transtornos de ansiedade e déficit de atenção e recomendado a tomar Rivotril. O garoto transforma-se num zumbi e os pais reivindicam uma subvenção por ter um filho incapaz e ainda processam a escola. Voltamos para 1960. Luizinho quebra o farol de um carro, no seu bairro. O pai tira a cinta e lhe aplica um corretivo no traseiro. Luizinho sentiu o poder paterno, nunca mais foi vândalo, cresceu, entrou na universidade e hoje é um profissional de sucesso. Estamos em 2012. O pai de Luizinho é processado por maus-tratos e fica proibido de ver o filho. Luizinho volta-se para as drogas, delínque e é colocado numa casa de recuperação para adolescentes. Outra volta a 1960. Paulinho cai no pátio da escola e machuca o joelho. A professora encontra o garoto chorando e o abraça para confortá-lo. Rapidamente, Paulinho se sente melhor e continua brincando. Pátio em 2012. A professora é acusada de não cuidar das crianças e Paulinho tem cinco anos de terapia pelo susto, seus pais processam a escola por danos psicológicos e a professora, por negligência. A professora renuncia à docência, entra em aguda depressão e se suicida. Retorno a 1960. Qualquer bagunça na aula era motivo de repreensão do professor com advertência aos pais e em casa sabíamos o que nos esperava... Em 2012, bagunça na aula resultava no professor pedindo desculpas por alguma palavra áspera. Mas os pais vão à escola, registram queixa contra o mestre e trocam o notebook do filho para evitar algum trauma futuro. Onde foi que erramos?


É mentira?
Quando o Horário de Verão foi implantado no Brasil, nós apenas adiantávamos o relógio em 1 hora. No novo milênio, o Horário de Verão provoca transtorno em nosso relógio biológico, depressão e medo de sair de casa ainda no escuro por causa dos assaltos. Dá vontade de faltar ao trabalho.


Férias
Nossas férias em 1960 eram uma ida única à praia num Gordini ou num Fusca. Os 15 ou 20 dias relaxavam a família, com o lazer do jogo de cartas, víspora ou uma boa leitura e muita praia e passeio nos cômoros. Em 2012, voltamos de Cancún numa viagem a ser paga em 12 vezes, cansados, e com a ansiedade de uma readaptação ao nosso cotidiano.


Bingo!
Nesta semana, uma professora foi agredida a socos e pontapés por um aluno de 7 anos, em Santa Maria. O menino foi encaminhado a um psicólogo e o pai não compareceu à escola, alegando que estava no trabalho.


Trabalho
Em 1960, quando um funcionário era flagrado fazendo "cera" recebia uma severa advertência do chefe e, envergonhado na frente dos colegas, tomava jeito e ia trabalhar. Em 2012, o chefe tem cuidado em saber o que estava ocorrendo com o funcionário que "desestressava" no horário de trabalho. Mesmo assim, o "trabalhador" acusa-o de bullying e assédio moral, processa a empresa que toma uma multa, paga indenização e demite o chefe.

Em que momento entre 1960 e 2012, nos transformamos em idiotas?

11 de junho de 2012

Como Deus rezaria o pai-nosso?

Meu filho

que estás na Terra,

preocupado, solitário,

desorientado.

Eu conheço

perfeitamente teu nome,

e o pronuncio santificado-o porque te amo.

Não. Não estás só, mas habitado por mim

e juntos construiremos este Reino,

do qual tu vais ser herdeiro.

Gosto que faças minha vontade,

porque minha vontade é que tu sejas feliz.

Conta sempre comigo e terás o pão para hoje.

Não te preocupes.

Só te peço que saibas compartilhá-lo

com teus irmãos.

Sabes que perdoo todas as tuas ofensas,

antes mesmo que as cometas,

por isso te peço que faças o mesmo

com os que a ti ofendem.

Para que nunca caias na tentação,

toma forte a minha mão e eu te livrarei do mal.

Te amo desde sempre.

Teu Pai.

 

Muito legal, né? Está num livreto do Marlon Santos, que uma tia muito querida me emprestou.

Imagem bonitinha da Ran para ilustrar o texto. lol.

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