Mais INFP

INFPs na maioria das vezes parecem calmos e serenos porque carregam um sentimento interno de seus valores e crenças, com o qual estão confortáveis e confiantes. As ações de suas vidas e suas interações são guiados por esses valores, que são muito coerentes e integrados.
Eles guardam esses valores com cuidado e eles são conhecidos em sua totalidade apenas para si.
Eles têm uma capacidade hábil para interpretar muitas das questões profundas das pessoas e da vida.

Carl Jung (1875-1961), um tipo INFP, a princípio um colega de Sigmund Freud, foi pioneiro na compreensão da personalidade humana através da intuição e percepção.
Ele foi a inspiração para as avaliações de personalidade feitas por Isabel Myers e Katherine Briggs.

INFPs compartilham suas ideias somente com pessoas em quem confiam, e em situações em que as suas verdades não serão pisadas - ou em ocasiões em que consideram que não falar seria moralmente errado. Caso contrário, eles passam a vida dispensando uma calma e paz para aqueles que os rodeiam. 

INFPs geralmente aceitam as pessoas que passam em seu caminho, mesmo aqueles cujas crenças,
valores e ações não são os mesmos deles. Eles têm o dom de fazer as pessoas acreditarem que eles entendem por onde a outra pessoa tem viajado. Eles entendem o que os outros têm sentido e dão aos outros o dom da auto-aceitação.

INFPs são independentes, uma independência enraizada no seu conforto com eles mesmos.

INFPs acreditam em crescimento, individualidade, e que a missão da vida é encontrar o caminho
que é único para cada um. O INFP está profundamente comprometido com suas crenças e valores e com o círculo dos que o rodeiam - família, organizações, e aqueles que o INFP sente que precisam dele, especialmente aqueles que não podem se defender. Na maioria das vezes, se os pensamentos, crenças e ações dos que os rodeiam entram em conflito com os seus, eles não sentem a necessidade de corrigi-los ou "endireita-los".

Se o INFP não concorda com as opiniões das organizações a que estão afiliados,
a organização ainda pode servir como uma estrutura para suas vidas.

Desperdiçaram um excelente debate com o Gevaerd

O queridíssimo ufólogo Ademar Gevaerd, fundador da Revista UFO, foi convidado a vir aqui no Rio Grande do Sul para um debate televisionado pela TVE, da capital.

Depois de pronto, editado e tal a gravação, a direção da emissora simplesmente decidiu não leva-lo ao ar, dizendo que não tem nada a ver com a  proposta do programa!

Tudo assim, sem mais nem menos, cuspido pelo diretor num e-mail de duas linhas!

Mas que falta de respeito, convidar o cara, que veio de longe pagando do próprio bolso, e jogar tudo fora, desinteressadamente.

Esses caras da mídia às vezes dão uns “carteiraços” que dá até nojo.

Mas o ufólogo recebeu o programa já editado de um funcionário da emissora (que já perdeu pontos comigo depois dessa) e o disponibilizou no Youtube.

Gevaerd em grande estilo.

Leia os comentários do respeitado ufólogo, no Youtube, onde ele conta a história toda.

Quem comentou muito bem o acontecido, foi a Laura Botelho.

Quanto ao debate, é ótimo.

Treasure Adventure Game

Treasure Adventure Game é um excelente joguinho indie, freeware, feito por um homem só: Robert Ellis. O tanto de admiração que eu tenho por essas pessoas que fazem um game completo não pode ser medido!

TAG é longo, muito longo, cheio de ação, itens, coisinhas para colecionar e uma música estupenda.

Chegou a ganhar o prêmio de melhor indie game do ano de 2011 do site JayIsGames.

Muito legal mesmo.

O que eu gostaria de compartilhar aqui na web é o esqueminha a ser seguido numa parte do jogo que eu demorei mais para descobrir como vencer:

Na AngelOak Island encontra-se uma árvore gigante. Em determinada sala dela, veem-se diversos espinhos. Como chegar nas plataformas que estão além deles?

Primeiro, usa-se a Magic Bottle para capturar fogo em alguma sala próxima e acender as tochas da sala em questão. Daí é só ir bem à esquerda dos espinhos e tacar fogo neles! Assim:

Daí tem que sair correndo feito um louco para a direita e subir neste mesmo espinho antes que ele se acabe todo:

Aí pule pra esquerda e TCHARAAAMMMM!! Subimos na primeira plataforma!

Imposição de mãos extra-física no vizinho

Uma experiência extra-corpórea que me marcou muito aconteceu cerca de um mês e meio atrás…pensei muito sobre ela antes de escrever aqui.

Fui acordado no meio da noite com o barulho dos vizinhos brigando. Eram uma senhora e um rapaz lá com seus trinta e poucos anos. Eles brigam frequentemente, e ouço tudo do meu quarto, pois a janela dá pra casa ao lado.

Mas naquela noite o quebra-pau era iminente. Então, recém acordado, percebi que meu corpo estava adormecido, mas a mente alerta. “Bela oportunidade para tentar uma projeção” – pensei eu. Era quase uma catalepsia projetiva.

Perguntei-me então aonde mentalizaria, focaria minha atenção para tentar a decolagem? Veio a ideia: justamente na casa do vizinho. “Talvez eu consiga ir até lá e influenciar os dois a se apaziguarem”. A ideia, fruto de muita leitura do assunto, era, em espírito, impor as mãos na vizinha, que estava mais nervosa, e passar bons fluidos para ela.

Mas não sou nenhum santo nem nada. Não estou sempre bem, mas se pedir a ajuda dos amparadores, talvez possamos unir as forças para esse projeto. Sabe como é, tenho energias densas, sou encarnado (conscin) e talz…

Até aí era só um projeto, mas vajam só o que aconteceu: passei a mentalizar, com toda a atenção, um mantra que uso, relativo a harmonia. Passei a abençoar aqueles dois fervorosamente, e de repente apaguei. Tchum! Então recupero a consciência dentro da casa ao lado! O local, a mobília, a atmosfera, tudo impressionantemente real. Eu tinha um grau legal de lucidez.

Diante de mim, o casal. Não estavam muito distantes um do outro. Aproximei-me de forma a pôr uma mão na cabeça de cada um deles, enquanto recitava o mantra que uso, a repetição de algumas palavras, ao mesmo tempo, exteriorizava energias com concentração.

O que mais me impressionou foi a sensação das energias passando pelos meus dois braços. Dois feixes de luz branca, um em cada braço. Iniciavam nos ombros e chegavam às mãos, e passavam então à cabeça dos dois.

Pareciam duas correntezas de água, vigorosas, cheias de vida. Que sensação impressionante.

O que me faz pensar que teve a presença de amparadores na operação foi justamente este fluxo vigoroso de energia, bem mais do que possuo no cotidiano. O meu desejo de ajudar encontrou a boa-vontade destas consciências bondosas que andam por aí. Não sei quem são, mas aquilo não era coisa deste que vos escreve.