7 de fevereiro de 2014

Os discos voadores e a origem da humanidade

Primeiro livro do PetitO ufólogo Marco Antônio Petit em seu primeiro livro, “Os discos voadores e a origem da humanidade”,  expõe as conclusões a que chegou depois de anos pesquisando o assunto. Interessantíssimo. O livro é de 1990. E observo que ele mantém quase o mesmo ponto de vista até hoje. Não achei uma cópia digital na internet, então copiei este trecho para quem se interessar:

A partir de agora, passamos a apresentar então nossas conclusões, relacionadas à parcela da fenomenologia ufológica ligada ao processo colonizador. Chamamos atenção dos leitores para o fato destas serem restritas exclusivamente a esta parcela da manifestação ufológica. Não se trata portanto de uma explicação geral para  a presença da totalidade das naves extraplanetárias contatadas. Em nosso modo de ver, inclusive, não pode existir tal explicação global, já que o fenômeno é diferenciado. Estas nossas conclusões, ligadas ao processo colonizador, entretanto, são passíveis, evidentemente, de sofrerem reordenamento, a partir do surgimento de novos fatos e evidências.

Nosso levantamento pré-histórico da problemática dos discos voadores, em paralelo com as últimas informações recebidas através de contatos físicos de 3º e 4º grau, como mediante ligações paranormais, experiências mantidas nas mais diversas regiões do planeta, nos levam a aceitar que em passado remoto, milhões de anos atrás, ou mesmo à 3,5 bilhões de anos, povos extraplanetários, cujas formas eram semelhantes às nossas, deram início ao transcendente trabalho de preparação do planeta (Terra) para uma futura implantação da vida humana. Neste processo, formas de vida vegetal  mais avançadas foram semeadas com o objetivo de modificar as condições ambientais, climáticas do planeta.

Quando as condições já permitiam, a vida animal de escala superior também foi trazida para evoluir naquele que seria, no futuro, nosso lar planetário. Só muito tempo depois (milhões de anos), após uma série de intervenções na evolução da vida, que para o planeta havia sido transladada, é que teve início o processo de colonização humana. Várias raças extraplanetárias, provenientes de mundos distintos, são então desembarcadas nas áreas da Terra mais favoráveis às suas naturezas. Surgem então vários núcleos civilizatórios avançados.

Entre as atividades desenvolvidas pelos descendentes dos colonizadores estaria um projeto de manipulação genética, mediante o qual tentou-se “transformar” uma criatura primitiva, talvez o Ramapithecus, em criaturas semelhantes ao homem. As espécies de Australopithecus e o próprio Homo habilis, teriam surgido como resultado deste processo de manipulação genética. Este projeto, entretanto, não chegou a atingir seu objetivo, pois grandes cataclismos provocados por um aumento na atividade de nosso Sol, ou pela explosão de uma estrela nas proximidades de nosso sistema solar, provocaram a total destruição da civilização implantada, e exterminaram boa parte daquela humanidade, descendente do processo colonizador, responsável pelas experiências genéticas. Os poucos grupos humanos sobreviventes geraram descendentes degenerados, em meio a um processo regressivo em termos evolutivos. O homem mergulhava na barbárie. O chamado Homo erectus de nossa antropologia seria o produto degenerativo imediato deste processo cataclísmico. Os Australopithecus e “habilis” (produtos da manipulação genética) acabaram por desaparecer do planeta, com o passar do tempo, não deixando descendentes.

Muito tempo depois dos cataclismos, as civilizações extraplanetárias, que haviam deixado partes de suas humanidades na Terra, voltaram a manter contato com o planeta, e começaram a tentar reverter o processo regressivo pelo qual o homem havia passado. Esta tentativa recuperativa implementada em algumas populações dos “erectus” (tipo de homem primitivo no qual os descendentes dos colonizadores se transformaram), possibilitou há cerca de 250 mil anos o aparecimento do “homem primitivo” que a ciência chama hoje de Homo sapiens.

Aproximadamente há 100 mil anos, uma irmanação entre os humanos, já em adiantado estágio recuperativo (Homo sapiens), com grupos que traziam ainda toda uma bagagem herdada do processo cataclísmico, remanescentes do Homo erectus, produziu o aparecimento do Homem de Neanderthal. Tal irmanação não fazia parte do cronograma do projeto recuperativo. representou um retrocesso na caminhada em direção ao homem atual.

Sabemos que por volta de 35 mil anos atrás o Neanderthal desaparece repentinamente do registro fóssil, ao mesmo tempo que o Homo sapiens começa a marcar sua presença. Se podemos admitir, embora com algumas reservas, baseados na evidência fóssil disponível, que na`África, no Oriente Médio, e de certa forma na Ásia, havia uma linha evolutiva caminhando em direção ao homem atual com certa velocidade, como demonstram alguns fósseis com traços nitidamente modernos, alguns datando de mais de 90 mil anos atrás, o mesmo não podemos em relação à Europa, onde o Neanderthal parece ter sido substituído pelo homem atual sem nenhum sinal de transição, como por passe de mágica. Como até hoje não foram encontrados nos acampamentos do mesmo, sinais de lutas sangrentas, que pudessem ser atribuídas a invasões de grupos dos “sapiens sapiens”, capazes de terem provocado o extermínio do Neanderthal, alguns antropólogos passaram a defender a ideia que algumas populações precoces do Homo sapiens sapiens, surgidas na África ou no Oriente Médio, ao atingirem a Europa, em vez de partirem para um processo de confrontação, teriam se irmanado, gerando um cruzamento genético sequencial, que com o passar do tempo fez com que o efeito dos genes do Homem de Neanderthal fosse sendo encoberto, possibilitando o desaparecimento dos traços típicos daquelas populações. Poderíamos até aceitar esta possibilidade, entretanto, destro deste tipo de ideia, é muito difícil, para não dizer impossível de explicar, as diferenças raciais existentes entre as populações da África, Europa e Oriente Médio.

Defendemos a ideia, que possivelmente teria ocorrido uma última interferência a nível de manipulação genética implementada nas populações do Neanderthal pelos extraplanetários interessados em nosso restabelecimento. Bastaria um controle sobre determinados grupos, produzindo de geração em geração certas modificações, tornando inativos determinados genes. Em meio a um processo de procriação convencional, porém controlado, teríamos cada vez mais o “sepultamento” das características típicas do Neanderthal, ao mesmo tempo que os traços mais modernos, pertinentes ao homem atual seriam ressaltados, até o próprio surgimento do padrão “sapiens sapiens”.

Após o ressurgimento pleno do homem por volta de 35 mil anos atrás, ocorreram migrações em pequena escala de outros povos extraplanetários, ainda de formas humanas. Estas, mediante irmanações com os terrestres, deram origem a alguns núcleos civilizatórios avançados, que entretanto, acabaram por serem destruídos por conflitos aparentemente nucleares, como sugerem tanto as informações recebidas pelos contatados, como as nossas próprias fontes de tradição.

Há poucos milhares de anos, mediante uma série de contatos mantidos pelas civilizações extraplanetárias interessadas no restabelecimento técnico e social  de nossa humanidade, teve início o ciclo civilizatório atual. Os “deuses”, através de contatos diretos com nossos antepassados, deram margem ao nascimento de mitologias, civilizações e de nossas grandes religiões.

Algumas lendas e representações em relevo, parecem descrever astronaves e sistemas propulsivos que dificilmente poderiam cobrir os abismos interestelares, portanto, seriam naves, cujas origens, teriam que estar restritas aos limites de nosso sistema solar.

Segundo as informações “oficiais” de nossa ciência e da NASA, nosso sistema solar, excluindo-se a Terra, não abrigaria formas avançadas de vida, passíveis de utilizarem veículos espaciais. As Vikings  desceram em Marte a procura de vida a nível rudimentar. Até hoje esta possibilidade não foi negada categoricamente. Apesar da falta de declarações oficiais por parte da NASA, coisas “estranhas” foram descobertas: leitos de rios extintos, onde no passado circulava água, formações piramidais, tendo a maior destas 1 Km de altura, o já bastante conhecido rosto humano aparentemente esculpido em uma rocha, linhas paralelas traçadas no solo, etc. As Vikings confirmaram ainda que Marte no passado teve condições ambientais semelhantes às terrestres atuais. Estes fatos nos fazem pensar que, num passado remoto não muito distante, Marte poderia ter abrigado uma civilização humana avançada.

Estas descobertas respaldam a crença dos índios hopis, habitantes do Estado do Colorado (EUA), que acreditam que seus ancestrais emigraram para Terra vindos de Marte e Maltek, antes que este último fosse destruído por seus próprios habitantes. Precisamente estre as órbitas de Marte e Júpiter, encontram-se hoje uma infinidade de pequenos planetas, os asteroides, que aprecem ser o resultado da desintegração do planeta Maltek dos índios hopis. Possivelmente a própria destruição de Phaeton, nome dado ao planeta “desaparecido” por Sergei Orloff, membro da Academia de Ciências da URSS, tenha provocado o fim da civilização existente na época em Marte. Como vemos, há poucos milhares de anos, um pequeno e último processo migratório parece ter ocorrido.

Após uma época de contatos diretos, os “povos do céu” afastaram-se para que o homem desse seus próprios passos, mas mantinham-se vigilantes, e por vezes suas naves foram reportadas pelo povo do planeta. A “Idade Média” está repleta de referências a misteriosos seres, aparentemente humanos, que apareciam envoltos em “armaduras luminosas”.

Já em nosso século, iniciou-se a preparação para a retomada de contato. Quase dois milhões de anos depois de ter mergulhado no primitivismo, na barbárie, o homem está prestes a reerguer-se, dando margem ao reatamento de relações com seus irmãos do espaço. Os Óvnis ampliam suas demonstrações sobre as cidades e os grandes centros.

Estamos começando a viver um tempo em que os contatos começam a proliferar em todos os níveis, e os extraplanetários transmitem informações que nos ajudam a compreender os laços que nos uniam, e nos unirão. Tudo indica que estamos beirando o momento do contato final e definitivo, através do qual nossa humanidade se reintegrará à comunidade cósmica responsável por sua presença no planeta.

O homem “terrestre” acabará por se tornar um “deus”, e iniciará em algum ponto da galáxia seu “divino trabalho”, lançando as “sementes” da vida em um mundo morto como foi a Terra no passado, mas que pouco a pouco haverá de ser transformado até a formação de um novo paraíso. Tudo estará pronto então. De um pequeno planeta azul chamado Terra partirão várias astronaves, na tentativa de perpetuação de uma linha evolutiva universal, iniciada em seu último ciclo há bilhões de anos, quando nosso universo pulsou com a grande detonação, o Big Bang, responsável pelo lançamento de torrentes de matéria em todas as direções, torrentes estas depois “solidificadas” em um número quase infinito de galáxias. Mas temos que ter em mente, que nosso universo, com bilhões de galáxias, pode e parece ser apenas uma célula em uma estrutura ainda maior. Por mais que busquemos mensurar os limites do Eterno, tal tarefa estará sempre por ser finalizada. Não temos a capacidade de compreender o Todo, mas é certamente a partir de nossas tentativas, experiências, que o Eterno, Deus, o próprio Universo, conhece e conhecerá a si mesmo. Portanto, não temos o direito de nos auto-destruirmos, mesmo que seja apenas no plano físico-biológico, pois a cada vez que fazemos isto, estamos limitando as próprias percepções da Divindade Maior.

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